Stephen King lidera BOICOTE ao Oscar enquanto pede o cancelamento da cerimônia: ‘Sem brilho com Los Angeles em chamas’

O autor best-seller Stephen King pediu o cancelamento do Oscar de 2025 em meio aos devastadores incêndios florestais de Los Angeles, que mataram pelo menos 25 pessoas.

Enquanto dois grandes incêndios continuam a arder em Altadena e Pacific Palisades, o escritor americano, conhecido como o Rei do Terror, revelou que se opõe veementemente a que o Oscar continue como de costume enquanto o sul da Califórnia luta contra um dos desastres naturais mais destrutivos da história. .

Por respeito aos milhares de famílias de coração partido que perderam suas casas e negócios ou foram desalojadas devido a ordens de evacuação, o nativo de Portland, de 77 anos, foi até Bluesky para revelar que “não iria votar no Oscar este ano”.

‘IMHO (na minha humilde opinião) eles deveriam cancelá-los. Nada de brilho com Los Angeles em chamas”, escreveu o romancista, que já vendeu mais de 400 milhões de livros em todo o mundo, na plataforma, à qual aderiu depois de excluir recentemente o X.

Sua postagem recebeu mais de 45.100 curtidas em 24 horas e gerou debate entre seus fãs, que ficaram divididos sobre se o show deveria continuar.

‘Por favor, reconsidere. Falta mais de um mês para o Oscar. Acho que até então poderia ser útil prosseguir com isso. LA sofreu um grande golpe’, respondeu um deles. “O Oscar pode ser um veículo para arrecadar fundos e levantar o ânimo. As artes são importantes, tanto nos bons como nos maus momentos.’

‘A cidade precisa deles – mesmo que você não precise. Eles empregam muitas pessoas e ajudam a apoiar e promover uma de nossas maiores indústrias. Chorar sobre o Oscar é fazer exatamente o oposto de apoiar nossa cidade”, escreveu outro.

Um terceiro disse: “A América precisa de uma boa distração de toda a dor e sofrimento que enfrentamos diariamente”.

Um quarto apontou: ‘Compreendo totalmente essa visão. Quero observar, entretanto, que os eventos/afterparty são muito úteis para a economia de Los Angeles. Existem servidores, motoristas, equipes glam, carpinteiros – a lista continua. Todas essas pessoas da classe média e trabalhadora ficarão fora do trabalho esperado se os shows forem cancelados.

Outros concordaram com King ou deveriam ser remarcados, já que “muitos desses trabalhadores vivem em cidades satélites de Altadena, Pasadena, Sierra Madre e Monróvia, como Hollywood”.

No início desta semana, a Academia anunciou o cancelamento do almoço anual dos indicados ao Oscar, agendado para 10 de fevereiro.

De acordo com a Variety, ‘a Academia realocará US$ 250.000 do almoço dos indicados para doar aos esforços de combate aos incêndios florestais do Motion Picture & Television Fund, elevando sua contribuição total para US$ 1 milhão.’

Embora o Oscar ainda esteja agendado para 2 de março, as indicações ao Oscar foram adiadas para quinta-feira, 23 de janeiro.

Enquanto os dois grandes incêndios continuam a arder em Altadena e Pacific Palisades, o escritor americano, conhecido como o Rei do Terror, revelou que se opõe veementemente a que o Oscar continue como de costume enquanto o sul da Califórnia luta contra um de seus desastres naturais mais destrutivos em história (Palisades Fire visto acima em 7 de janeiro de 2025)

Por respeito aos milhares de famílias de coração partido que perderam suas casas e negócios ou foram desalojadas devido a ordens de evacuação, o nativo de Portland, de 77 anos, recorreu à Bluesky para revelar que “não votaria no Oscar este ano”.

A Academia ofereceu anteriormente uma extensão de dois dias ao período de votação “para dar aos membros mais tempo para votar”, adiando o anúncio das nomeações até 19 de janeiro, quando milhares de pessoas foram evacuadas das suas casas.

Na segunda-feira, o executivo-chefe Bill Kramer e a presidente da Academia, Janet Yang, confirmaram que as indicações para o 97º Oscar serão remarcadas para 23 de janeiro em um evento virtual “sem cobertura presencial da mídia”.

“Estamos todos devastados pelo impacto dos incêndios e pelas profundas perdas sofridas por tantas pessoas na nossa comunidade”, afirmou um comunicado conjunto.

“A Academia sempre foi uma força unificadora na indústria cinematográfica e estamos empenhados em permanecer unidos face às adversidades.

‘Devido aos incêndios ainda activos na área de Los Angeles, sentimos que é necessário prolongar o nosso período de votação e mudar a data do anúncio das nossas nomeações para permitir tempo adicional aos nossos membros.’

Sua postagem recebeu mais de 45.100 curtidas em 24 horas e gerou debate entre seus fãs, que ficaram divididos sobre se o show deveria continuar ou não.

A cerimônia do Oscar continua marcada para domingo, 2 de março, no Dolby Theatre no Ovation Hollywood; Emma Stone fotografada recebendo seu Oscar em 2024

A cerimônia do Oscar continua marcada para domingo, 2 de março, no Dolby Theatre no Ovation Hollywood.

“Os nossos membros partilham sempre a importância de nos unirmos como comunidade e estamos determinados a aproveitar esta oportunidade para celebrar a nossa indústria resiliente e compassiva”, acrescentou a declaração conjunta.

«Também esperamos homenagear os nossos trabalhadores da linha da frente que ajudaram no combate aos incêndios, reconhecendo os afetados e incentivando as pessoas a juntarem-se à Academia para apoiar os esforços de socorro.

‘Vamos superar isso juntos e trazer uma sensação de cura para a nossa comunidade cinematográfica global.’

Os incêndios desorganizaram a temporada de premiações de Hollywood, com as indicações ao Critics Choice Awards e ao Producers Guild Awards entre os eventos adiados.

Enquanto isso, a exibição de uma nova série da Netflix estrelada pela Duquesa de Sussex, na qual ela convida amigos e convidados famosos para uma propriedade na Califórnia, também foi adiada em meio aos incêndios.

No início desta semana, na segunda-feira, foi revelado que o período de votação foi estendido para 17 de janeiro – depois de ter sido adiado anteriormente para 14 de janeiro. O anúncio das nomeações acontecerá agora em 23 de janeiro.

A série de oito partes Love, Meghan, que verá a ex-atriz compartilhar dicas de culinária, jardinagem e hospedagem, agora estreará em 4 de março, em vez de 15 de janeiro.

A duquesa disse em comunicado ao Tudum, o site oficial que acompanha a Netflix: “Sou grata aos meus parceiros da Netflix por me apoiarem no adiamento do lançamento, enquanto nos concentramos nas necessidades das pessoas afetadas pelos incêndios florestais em meu estado natal. da Califórnia.

Ela e o marido, o duque de Sussex, abraçaram os moradores e conversaram com equipes de emergência em um local de distribuição de refeições para as pessoas afetadas pelos incêndios na sexta-feira.

Os incêndios devastadores na Califórnia mataram 24 pessoas, devastaram comunidades e fizeram com que milhares de pessoas fugissem freneticamente das suas propriedades, incluindo áreas repletas de casas de celebridades.

A 97ª edição do Oscar está marcada para 2 de março – e será apresentada pelo comediante e personalidade da TV Conan O’Brien; visto em 2023 em Nova York

Os atores Mel Gibson, Miles Teller, Jeff Bridges, Billy Crystal, Jamie Chung e Bryan Greenberg estão entre as estrelas de Hollywood que perderam suas casas.

A estrela de reality show dos EUA, Paris Hilton, lançou um fundo de emergência para apoiar famílias que foram deslocadas, iniciando-o com uma doação pessoal de 100.000 dólares americanos (£ 82.000) depois de ver sua casa em Malibu ‘incendiar-se ao vivo na TV’.

As estrelas de The Hills, Spencer Pratt e Heidi Montag, o apresentador de talk show Ricki Lake e a compositora Diane Warren também perderam propriedades, com relatos de que a casa de Sir Anthony Hopkins foi totalmente destruída pelo incêndio em Pacific Palisades.

A atriz norte-americana Jennifer Garner estava entre as estrelas do voluntariado, fornecendo ajuda alimentar para evacuados e serviços de emergência, trabalhando ao lado do chef fundador do World Central Kitchen, Jose Andres, em um dos locais pop-up da instituição de caridade na Califórnia.

Rory Sykes, um ex-astro infantil britânico que era cego e tinha paralisia cerebral, também “morreu desnecessariamente” nos incêndios florestais de Los Angeles, segundo sua mãe, Shelley Sykes.

Ela disse ao canal de TV australiano Network 10 que ele morreu envenenado por monóxido de carbono.