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Em um ano, programa “Coleta Seletiva” recicla mais de 100 toneladas de resíduos sólidos em Nhamundá

O programa “Coleta Seletiva”, da Prefeitura de Nhamundá, realizado em parceria com a Associação Eco-reciclagem, completa esse mês de março, um ano de criação e já recolheu das ruas da cidade mais de 100 toneladas de materiais recicláveis, ou seja, 100 mil quilos de resíduos que ganharam uma nova destinação para reuso.

Implantado no dia 24 de março de 2022, o programa alcançou resultados positivos evitando que fossem enviadas para o aterro sanitário toneladas de resíduos. Durante esse um ano de execução, o projeto já esteve nas escolas, nas casas, comércios e até apresentado em seminários, como forma de expansão.

O secretário de Meio Ambiente, João Paulo Fonseca, conta como deu início ao projeto. “A Associação nasceu em 05 de junho de 2021 e desde lá, a Prefeitura em conjunto com a Associação vem desenvolvendo um trabalho frente a essas políticas públicas, ambientais e especificamente do programa de ‘Coleta Seletiva’. Esse mês de março, ele [programa Coleta Seletiva] está fazendo um ano de rota porta a porta, que é quando as equipes saem nas ruas, fazendo a abordagem porta a porta, nas residências, comércios, órgãos públicos, fazendo o recolhimento desses materiais. A população também participa, entregando voluntariamente os materiais recicláveis, que durante a semana eles separam em casa e destinam para a reciclagem”.


João destaca ainda que todo esse processo teve início na gestão da atual prefeita do município. “Esse, é um projeto que nasceu da gestão da prefeita Marina Pandolfo e do vice-prefeito Neto Carvalho e que em 2021, a Secretaria de Meio Ambiente teve a oportunidade de coordenar, fazendo esse trabalho de preservação da natureza”, finalizou.

O programa tem como objetivo contribuir para a minimização da problemática dos resíduos sólidos local e conta com apoio das empresas de navegação que fazem recreio no trecho Nhamundá/Manaus, Ferry Boat RITA Helena, Ferry Boat Nhamundaense e Navio VIP, que realizam o translado do material para a Capital, Manaus, de forma gratuita.

A aposentada, Tereza Leal, conta como separa o lixo em sua residência e destina a reciclagem. “Com a criação desse projeto foi bom demais, porque a gente separa o lixo, que antes ia para lixeira pública, agora tem um outro destino melhor e sustentável. Aqui, tenho meu cantinho que é essa a saca de fibra, vou deixando tudo lá, tem o local já certo, quando a coleta passa, eu ponho pra eles levarem”, destaca.

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