O deputado estadual do Pros, Sidney Leite, acompanhou nesta segunda-feira (2), o primeiro dia útil da nova administração de Maués (a 268 quilômetros da capital), formada pelo prefeito Junior Leite (PROS) e seu vice, Paulo Said (PMN).
Acompanhado de vereadores eleitos, em visita a hospital, associação de catadores de lixo e secretarias de produção e de obras, Sidney declarou que o objetivo da visita técnica é levantar as demandas do município e levar para o parlamento estadual. Nas visitas, Sidney identificou diversas irregularidades deixada pela administração anterior, do ex-prefeito Carlos Goes (PT), prometendo levar oficialmente a conhecimento dos órgãos competentes.
“Não tenho nada contra o ex-prefeito, mas a situação em que ele deixou Maués tem que ser levada para os órgaõs fiscalizadores, Ministério Público Estadual (MPE) e Federal (MPF) e para o Tribunal de Contas (TCE)”, declarou, acrescentando que os recursos recebidos para Saúde, Educação e Infraestrutura não correspondem ao caos em que se encontra esses setores.
Sidney disse ainda que está aberto à convites de outras prefeituras para dar sua contribuição como parlamentar. Além da experiência de três mandatos como prefeito de Maués, Leite presidiu a Associação Amazonense dos Municípios (AAM), o Instituto de Cooperação Técnica Intermunicipal e fez parte da diretoria da Confederação Nacional dos Municípios (CNM)
*Empossado Junior Leite*
Empossada no último domingo (1), a nova gestão da prefeitura de Maués, que será comandada por Junior Leite e Paulo Said tem metas emergênciais como a Limpeza Pública, recuperação do sistema viário, Saúde, Esporte, Educação e Cultura.
De acordo com o prefeito Junior Leite, Unidades Básicas de Saúde (UBS) fluviais serão entregues a partir de abril. Outra prioridade, segundo ele, é fazer a recuperação de ramais, retomar os campeonatos de futebol masculino e feminino, criar uma guarda municipal com estrutura de monitoramento, além de um conselho popular para ajudar na segurança pública.
Junior ponderou que para executar obras e fazer investimentos será necessário enxugar a máquina. “Não existe remédio doce, para fazer a cidade voltar a funcionar vamos cortar secretaria, diminuir cargos, cortar na propria carne”, disse.
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Assessoria / Saadya Jezini