Cresce o apoio nacional à candidatura do presidente da Fecomércio AM, José Roberto Tadros, à presidência da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Na última quarta-feira, 11, um jantar de apoio a Tadros reuniu ampla maioria dos presidentes de Federações do Comércio estaduais.Ontem, 12, na reunião de diretoria da CNC, o ex-senador Adelmir Santana rompeu oficialmente com seu ex-aliado, o deputado Laércio Oliveira, de Sergipe, que se lançou candidato à revelia.
No xadrez na sucessão da entidade, mais de 20 presidentes já manifestaram apoio a Tadros, acredita-se que Santana somará a esse grupo. O presidente da entidade, Antônio de Oliveira Santos, decidiu não disputar mais a reeleição.
Sucessão na CNC
Foi reafirmado, em janeiro, na reunião da diretoria da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o nome de José Roberto Tadros para disputar a presidência da instituição, que já havia sido lançado em novembro de 2017. Presidente da Fecomércio AM e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio, Tadros é reconhecido por ter um perfil aberto ao dialogo, capaz de conduzir a transição baseada na busca da unidade e da coesão de seus pares. O nome do empresário amazonense foi levantado por um grupo expressivo de presidentes de Federações do Comércio, que compõem o colégio eleitoral da CNC, formado pelas 27 Federações estaduais e sete nacionais filiadas.
José Roberto Tadros entende que o apoio à sua candidatura é resultado do trabalho que desenvolve à frente do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac AM há mais de 30 anos. “Estou seguro que o trabalho desenvolvido no Amazonas é absolutamente convincente e me capacita a presidir o órgão máximo da instituição, mas isso depende de uma série de outros fatores, pois até as eleições muitas coisas podem acontecer”, ressalta o empresário.
Comprometido com os temas de interesse do Amazonas e caso eleito presidente da CNC, Tadros teria a oportunidade de evidenciar a nível nacional e em grandes fóruns econômicos, as demandas regionais, além do contato direto com os presidentes da Confederação Nacional da Indústria e da Agricultura. “Todos esses fatores somados ao contato amiúde com ministros de estados do governo federal e até mesmo com o próprio presidente da República nos dá voz e foro privilegiado para defendermos o Amazonas”, assegura o presidente da Fecomércio.