CBA e Instituto Transire estreitam interlocução para parcerias na bioeconomia
O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) recebeu, nesta quarta-feira (30), o vice-presidente do Instituto Transire, Clemilton Gomes, acompanhado de equipe de pesquisadores, para conhecer os projetos que estão sendo desenvolvidos no Centro.
A visita foi resultado de uma agenda iniciada em agosto, quando o superintendente da Suframa, Algacir Polsin, visitou as instalações da Transire e do Instituto Transire, na qual foi proposta uma interlocução maior entre o Instituto e o CBA a fim de fomentar projetos voltados à área de bioeconomia e a troca de experiências dos técnicos das instituições, com foco no avanço do segmento na região.
A equipe do Instituto Transire foi recebida pelo gestor do CBA, Fábio Calderaro, que realizou uma breve apresentação sobre o Centro, seguida de uma visita aos laboratórios. Atualmente existem 22 projetos em execução no CBA. As visitas ocorreram nos laboratórios de cromatografia; química de produtos naturais; cultura de tecidos vegetais; central analítica; fermentação; microbiologia; bioquímica e biologia molecular, além da Unidade Tecnológica de Bioprodutos.
Após a visita, o vice-presidente do Instituto Transire afirmou que vê bastante potencial para trabalhar em conjunto com o CBA em todas as áreas direcionadas a bioeconomia e que a parceria também pode ser intensificada com o uso das áreas de software e hardware do Instituto pelo Centro. “Acredito que os potenciais da Amazônia já estão bem registrados aqui dentro do CBA e agora vamos tentar, juntos, fazer com que esses potenciais realmente se tornem negócios em progresso pra região”, disse Gomes.
Calderaro também ressaltou a importância de estreitar o relacionamento entre os institutos, e uma agenda de visitas – dessa vez dos pesquisadores do CBA ao Instituto Transire – ficou pré-agendada para a próxima semana. “Nosso objetivo é aproximar cada vez mais os pesquisadores para em sinergia avançarmos nas etapas necessárias para que essas pesquisas dos Institutos se efetivem em negócios, transformando nossa região em um polo nacional da bioeconomia”, afirmou.