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Deputado Saullo Vianna articula ação emergencial para resolver interdição parcial do porto de Boa Vista do Ramos

Parlamemtar do AM se reuniu com o diretor-executivo do DNIT para pedir prioridade máxima à proteção de moradores e trabalhadores do porto, além de agilidade nos reparos para a retomada breve e plena de suas operações

Nesta quarta-feira (28), o Deputado Federal Saullo Vianna (União) esteve em audiência com o diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Carlos Barros, para tratar da interdição parcial do porto de Boa Vista do Ramos, que ocorreu devido ao risco de deslizamentos de terra.

O porto de Boa Vista do Ramos foi parcialmente interditado na última segunda-feira, devido ao perigo representado pelas terras-caídas, um fenômeno comum nas margens dos rios amazônicos. A interdição afetou áreas como estacionamento, prédio administrativo, banheiros e caixa d’água, enquanto a área de embarque e desembarque de cargas e passageiros permaneceu operacional.

“Viemos aqui para pedir prioridade máxima de ações para, de um lado, garantir a segurança dos moradores e trabalhadores que transitam pelo local. E, de outro, que o porto de Boa Vista do Ramos, imprescindível para a população do município, volte a operar plenamente o mais breve possível”, afirma Saullo Vianna.

Durante o encontro com o diretor-executivo do DNIT, foram discutidas as providências de curto e médio prazo que estão sendo tomadas para solucionar o problema. O deputado ressaltou a importância de medidas emergenciais para garantir a estabilidade e o funcionamento seguro do porto de Boa Vista do Ramos.

Diante da gravidade da situação, Saullo Vianna reiterou seu compromisso em acompanhar de perto o desenrolar dos acontecimentos e em trabalhar em conjunto com as autoridades competentes para encontrar soluções efetivas.

“O DNIT está em diálogo com a Defesa Civil do estado do Amazonas para avaliar os riscos de colapso da estrutura devido às intensas chuvas. Com base nessa avaliação e na situação identificada, serão implementadas novas medidas de intervenção de mais áreas, que até o momento não afeta o embarque e desembarque de passageiros”, revelou o diretor-executivo, Carlos Barros.

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