Protocolo para regularização fundiária no DAS é alinhado entre Suframa e Arquidiocese de Manaus
A regularização fundiária de comunidades católicas assentadas em terrenos da Suframa há 30 anos, em média, foi o assunto da reunião entre a Suframa e a Arquidiocese de Manaus, nesta sexta-feira (16), na sede da Autarquia. A demanda engloba localidades do município de Rio Preto da Eva (a 70 quilômetros de Manaus) e da Área de Expansão do Distrito Industrial (AEDI), que integram o Distrito Agropecuário da Suframa (DAS).
As duas instituições deram o primeiro passo e vão estudar juntas, a melhor forma para documentar essas famílias, num menor prazo de tempo possível. “Temos trabalhado pela regularização dessas áreas, justamente para manter nesses locais, aqueles que realmente fazem o uso devido do solo e produzem de forma organizada, alimentos para a sua subsistência e de outras pessoas. Já acionamos nosso corpo técnico e vamos verificar qual o melhor caminho para resolver essa situação”, informou o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva.
A reunião contou com as presenças do arcebispo de Manaus, cardeal Leonardo Stainner, e dos padres Charles Cunha e Danival de Oliveira Lopes, considerado um “patrimônio” da Igreja Católica na capital amazonense. “São terrenos que foram doados já há algum tempo, porém precisamos de documentos para regularizar a situação dessas famílias”, justificou o padre Danival.
As áreas em questão são parte integrante do modelo Zona Franca de Manaus, por meio do DAS, e são destinadas a projetos agropecuários e agroindustriais sob a administração da Suframa.
Com uma área total de 589.334 hectares pertencentes a Manaus e Rio Preto da Eva, o DAS é composto de propriedades cultivadas por unidades familiares para consumo próprio, com diversas culturas de subsistência e empreendimentos de médio e grande porte, com produção de forma empresarial e grandes áreas plantadas, onde são utilizados equipamentos de fertilização do solo, pulverização, colheita, lavagem do produto e acondicionamento para comercialização.
As atividades agrícolas estendem-se também à Área de Expansão do Distrito Industrial (AEDI), que forma um cinturão verde na cidade de Manaus, voltada para a criação de aves, suínos e bovinos, além de empreendimentos destinados à piscicultura, beneficiamento de madeira e, principalmente, horticultura.
A regularização fundiária de comunidades católicas assentadas em terrenos da Suframa há 30 anos, em média, foi o assunto da reunião entre a Suframa e a Arquidiocese de Manaus, nesta sexta-feira (16), na sede da Autarquia. A demanda engloba localidades do município de Rio Preto da Eva (a 70 quilômetros de Manaus) e da Área de Expansão do Distrito Industrial (AEDI), que integram o Distrito Agropecuário da Suframa (DAS).
As duas instituições deram o primeiro passo e vão estudar juntas, a melhor forma para documentar essas famílias, num menor prazo de tempo possível. “Temos trabalhado pela regularização dessas áreas, justamente para manter nesses locais, aqueles que realmente fazem o uso devido do solo e produzem de forma organizada, alimentos para a sua subsistência e de outras pessoas. Já acionamos nosso corpo técnico e vamos verificar qual o melhor caminho para resolver essa situação”, informou o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva.
A reunião contou com as presenças do arcebispo de Manaus, cardeal Leonardo Stainner, e dos padres Charles Cunha e Danival de Oliveira Lopes, considerado um “patrimônio” da Igreja Católica na capital amazonense. “São terrenos que foram doados já há algum tempo, porém precisamos de documentos para regularizar a situação dessas famílias”, justificou o padre Danival.
As áreas em questão são parte integrante do modelo Zona Franca de Manaus, por meio do DAS, e são destinadas a projetos agropecuários e agroindustriais sob a administração da Suframa.
Com uma área total de 589.334 hectares pertencentes a Manaus e Rio Preto da Eva, o DAS é composto de propriedades cultivadas por unidades familiares para consumo próprio, com diversas culturas de subsistência e empreendimentos de médio e grande porte, com produção de forma empresarial e grandes áreas plantadas, onde são utilizados equipamentos de fertilização do solo, pulverização, colheita, lavagem do produto e acondicionamento para comercialização.
As atividades agrícolas estendem-se também à AEDI, que forma um cinturão verde na cidade de Manaus, voltada para a criação de aves, suínos e bovinos, além de empreendimentos destinados à piscicultura, beneficiamento de madeira e, principalmente, horticultura.
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